“Não sei se o FIB é o melhor caminho, mas a tentativa é muito válida”, afirma o arquiteto MarCelo Todescan, do Instituto Centro de Referência, Integração, Sustentabilidade e Pesquisa. Isso porque a discussão em torno da felicidade tem pelo menos dois efeitos. Um deles, em sua opinião, é resgatar a capacidade do ser humano de sonhar.
“Antes eu sonhava, hoje nem durmo mais”
– Estamos perdendo a capacidade de sonhar com um futuro bom. Diante da perspectiva de um mundo sombrio, que é apresentado por Hollywood por meio de uma série de filmes-catástrofe, tende-se à paralisia. Justamente quando há necessidade de ação imediata – diz Todescan.
Todescan vê o FIB como um dos diversos movimentos em curso que buscam a transição de um modelo insustentável – baseado em energia fóssil, no consumismo e na superexploração dos recursos naturais – para outro que viabilize a vida e o bem-estar na Terra.
E o outro efeito da discussão sobre felicidade é atacar de frente a lógica capitalista, baseada no crescimento econômico contínuo.
“Não tenho tudo que amo, mas amo tudo que tenho”
Leia o texto completo AQUI no Página22 Edição 50.
E saiba mais sobre o FIB no Brasil aqui: www.felicidadeinternabruta.org.br
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